
Quando colônia, por durante séculos, o Brasil foi alvo severo por Portugal, pelo desmatamento da Mata Atlântica. Até os dias de hoje e de forma menos intensa, o desmatamento vem ocorrendo nos quatro cantos do Brasil.
Ao longo do desenvolvimento de países da Europa, Ásia e EUA, os mesmos não mediram esforços para devastarem quase todas as suas florestas por motivos quase sempre econômicos, quando vale é o que está em cima da terra e no caso do proprietário, o capim vale muito mais que qualquer árvore ou floresta bonita, haja visto, a super valorização destas terras com o campo aberto para os agronegócios. Uma fazenda com mata fechada ou com floresta tem seu valor/ha bem baixo comercialmente, pois muito pouco se pode trabalhar nela.
Num propósito comercial, o produtor rural brasileiro, ao contrário da Europa e EUA, trabalha a terra sem subsídios governamentais, e consegue produzir com qualidade e produtividade, mas ainda dependendo de mercados internacionais (commodities) e das economias globais estabilizadas para não perder a própria propriedade hipotecada ou o dinheiro ao final do longo processo agrícola.
O motivo de tanto desmatamento foi que, o mundo nunca deu valor algum aos benefícios das florestas e os habitats lá instalados e agora querem transformar a área amazônica em quintal do mundo sem desembolsar sequer, os devidos créditos de carbono discutidos desde o Protocolo de Quioto (1997), cujo qual teve a grande ausência dos EUA, o maior poluidor do mundo.
Temos muita terra e esta muito produtiva com seus produtores rurais investindo num país de forte economia agrícola. Em contrapartida, ocorre a falta de consciência ambiental dos grandes países poluidores, que não querem pagar pelo ar puro que as nossas florestas renovam e além da maioria das madeireiras instaladas de forma irregular abrindo grandes áreas de mata nativa com a conivência de autoridades, fazendeiros e fiscais do próprio IBAMA.
Podemos então, chegar a que consenso sobre a necessidade da diminuição do desmatamento em detrimento à expansão contínua da economia agrícola de nosso país?
Ao longo do desenvolvimento de países da Europa, Ásia e EUA, os mesmos não mediram esforços para devastarem quase todas as suas florestas por motivos quase sempre econômicos, quando vale é o que está em cima da terra e no caso do proprietário, o capim vale muito mais que qualquer árvore ou floresta bonita, haja visto, a super valorização destas terras com o campo aberto para os agronegócios. Uma fazenda com mata fechada ou com floresta tem seu valor/ha bem baixo comercialmente, pois muito pouco se pode trabalhar nela.
Num propósito comercial, o produtor rural brasileiro, ao contrário da Europa e EUA, trabalha a terra sem subsídios governamentais, e consegue produzir com qualidade e produtividade, mas ainda dependendo de mercados internacionais (commodities) e das economias globais estabilizadas para não perder a própria propriedade hipotecada ou o dinheiro ao final do longo processo agrícola.
O motivo de tanto desmatamento foi que, o mundo nunca deu valor algum aos benefícios das florestas e os habitats lá instalados e agora querem transformar a área amazônica em quintal do mundo sem desembolsar sequer, os devidos créditos de carbono discutidos desde o Protocolo de Quioto (1997), cujo qual teve a grande ausência dos EUA, o maior poluidor do mundo.
Temos muita terra e esta muito produtiva com seus produtores rurais investindo num país de forte economia agrícola. Em contrapartida, ocorre a falta de consciência ambiental dos grandes países poluidores, que não querem pagar pelo ar puro que as nossas florestas renovam e além da maioria das madeireiras instaladas de forma irregular abrindo grandes áreas de mata nativa com a conivência de autoridades, fazendeiros e fiscais do próprio IBAMA.
Podemos então, chegar a que consenso sobre a necessidade da diminuição do desmatamento em detrimento à expansão contínua da economia agrícola de nosso país?
8 comentários:
Exigência ambiental é "embargo econômico ao Mato Grosso", diz Blairo Maggi.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/05/28/ult23u2435.jhtm
Muitos produtores rurais dependem de recursos financiados pelos governo, mesmo o limite por CPF sendo bem aquém das necessidades. Se houver burocracia destes recursos a produção cairá e os preços subirão mais.
[]´s
Robson
é Robson, e depois o pessoal vem com a histórinha que a Amazonia é nossa... o povo destroi tudo e depois quer meter a mão em nossas terrinhas...
segue um link que comenta a respeito: http://www.herbario.com.br/dataherb08/amdesaf.htm
acessado em 29/05/2008
grande abraço pra vc
Gustavo
Olá Robson...
Assunto polêmico e em alta no momento:
Lula afirma que a Amazônia brasileira tem dono!
Agência Brasil
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (26) que a Amazônia brasileira tem dono, e pertence ao povo brasileiro. “O mundo precisa entender que a Amazônia brasileira tem dono e que o dono da Amazônia é o povo brasileiro, são os índios, os seringueiros, os pescadores, somos nós, que somos brasileiros, e que temos consciência de que é preciso diminuir o desmatamento, é preciso diminuir as queimadas”, afirmou Lula no 20º Fórum do Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae), no Rio de Janeiro.
Hoje (29/05) a TV Cultura no programa "Opinião Nacional" vai discutir a "paternidade" da floresta Amazônica. O programa será exibido às 22h40, vai abordar o tema polêmico, depois que o jornal americano "The New York Times" levantou a questão de quem seria a propriedade da floresta, em reportagem publicada no último dia 18.
Esperamos que os fatos dessas discussões não fiquem apenas na mídia e caiam no esquecimento do POVO!
[]s
Rosane
Oi Robson...
Desmatamento é coisa séria! Achei muito legal você criar um blog tratando deste tema super atual... Vou indicá-lo para meus alunos pesquisarem...
Abraços,
Maja.
O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
http://www.suapesquisa.com/desmatamento/
olhem na mão de quem fomos cair
Agora temos que corrigir urgente o que a 500 anos eles vem fazendo. Desmatando.
Oi Robson!
Biodiversidade: essa palavra designa a riqueza biológica do planeta. As florestas tropicais, que normalmente se localizam em países em desenvolvimento, têm grande biodiversidade: apresentam um grande número de espécies, tanto animais como vegetais, muitas ainda desconhecidas. Nosso país está entre os cinco maiores detentores dessa riqueza biológica.Precisamos ficar de olhos abertos...
Um abraço
Sibele
O problema maior é que não se tem parâmetros técnicos nos desmtamentos, apenas os aspectos econômicos ( leia-se alto lucro) é que é levado em conta. Uma pena para o planeta e consequentemente para todos nós.
É meu amigo Robson, complicado a situação do Brasil como você mencionou neste artigo... Na minha opinião é uma causa somente indígena, ou seja, somente os índios têm essa responsabilidade de cuidar de nossa Amazônia. O homem branco brasileiro estudado e cobiçador tem somente interesses financeiros em explorar a Amazônia devastando centenas de árvores nativas ao qual infelizmente é a atividade financeira mais atrativa naquela área. Do ponto de vista da preservação d Amazônia é um crime, do ponto de vista dos moradores locais é o principal sustento das famílias... do meu ponto de vista como o Brasil é um antro de injustiças sociais, acho um problema difícil de acabar... Infelizmente na minha opinião o desmatamento da Amazônia ainda deve continuar a menos que o governo intervenha criando leis locais p/ coibir o desmatamento, o governo ajudando as famílias financeiramente que preservam seus bairros e vilas, extinguir todas as madeireiras da Amazônia além de controlar totalmente o acesso de gringos na Amazônia, o governo contratar centenas de funcionários para trabalhar no Ibama e em defesa da Amazônia, etc.... mesmo assim é um caso seríssimo... O governo e a mídia deve exigir mais eficácia e investimento financeiro na Amazônia para evitar essa catástrofe de perder o pulmão da Terra por unicamente motivos financeiros de exploração
Fato polêmico
[]´s
Alejandro
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